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Internet das Coisas

Internet das coisas e controle da produção, tecnologia em favor da produtividade

A Internet das Coisas segue como uma das tendências entre administradores de grandes corporações, pesquisadores e profissionais de tecnologia da informação (TI). De acordo com reportagem do Portal Terra, esse termo está cada vez mais popular nos resultados de pesquisa nos buscadores online.

Isso porque a internet das coisas agrega uma alternativa tecnológica para modificar os rumos de empreendimentos em diferentes setores. Afinal, é capaz de aprimorar a forma de manter as relações, a gestão de recursos e até dinâmicas nos locais de trabalho.

Um levantamento recente feito pela Accenture mostrou que a Internet das Coisas também pode agregar imenso valor ao setor industrial. O fato é que esse braço tecnológico tem a capacidade de render ao Segundo Setor faturamento de até 15 bilhões de dólares. O limite para isso? O ano de 2030!

A internet das coisas surge como um vínculo bastante complexo entre todos os elementos ao seu redor. E isso pode otimizar a questão financeira e gestora tanto para indústria quanto para empresas com relação aos ciclos de produção.

 

Como a internet das coisas pode otimizar o controle de produção?

O principal diferencial da Internet das Coisas não é apenas a implementação da inteligência em artigos comuns. Porém, é sim, a chance de sincronizar todas as máquinas que formam um ciclo produtivo. Sendo assim, é possível reprogramar todos os seus respectivos processos.

Essa reformulação oportuniza aos empreendedores observar de maneira prévia qualquer sintoma de redução de produtividade. Bem como se precaver de erros ao longo das suas respectivas operações.

Como fazer isso ocorrer de maneira efetiva? Ao adotar uma operação produtiva não apenas com aparelho de última geração. Mas, envolvendo toda a variedade de ferramentas, utensílios, modais e até matérias-primas.

Tudo deve ficar interligado através de sensores em modo contínuo em todas as etapas da produção. Isto é, a Internet das Coisas presente em todos os componentes necessários para a operação de um fábrica, indústria ou empresa.

Sendo assim, os sensores vão acompanhar ciclos operacionais em tempo real. A velocidade de sincronia entre as ferramentas, os aparelhos e os insumos, além das informações técnicas. Tais como: o limite para ajustes, a temperatura, o nível de comprometimento dos materiais, a durabilidade do material usado, etc.

Tudo isso reunido em aplicativos a partir dos celulares dos respectivos administradores e responsáveis pela produção. Deste modo, há meios para que todos acompanhem minuto a minuto em qualquer lugar do planeta. A distância nunca mais será um programa para manutenção da qualidade.

Esse é o conceito de automação em sua vertente máxima. Nos Estados Unidos e no continente europeu, essa tendência recebe o nome de “Smart Manufacturing, em tradução livre: “fabricação inteligente”.

Como consequência, esse procedimento vai resultar em uma otimização do processo, redução dos erros e elevação do rendimento produtivo.

 

Facilitando a tomada de decisões

Todas essas informações, circulando de modo organizado e dinâmico a partir de servidores gigantescos e virtuais. A tendência é promover a tomada de decisões de gestores com muito mais precisão e propriedade. Pois, se fornecerá um número de variáveis concretas com avaliação de cenários reais.

Tudo isso possibilita a inserção adequada de pessoal, que não precisará ser trocada. Porém, essa força de trabalho vai começar a realizar afazeres bem mais complexos a partir do controle remoto.

Vale salientar que a diminuição de capital com ciclos mais rápidos e o crescimento da produtividade são somente alguns dos aprimoramentos. O universo de possibilidades de melhorias que atende pela Internet das Coisas é um dos mais vastos para a administração de recursos na atualidade.