Na procura para atingir resultados cada vez mais promissores, diversas companhias passam por períodos de instabilidades e até recessão, como acontece com parte dos segmentos da economia nacional. A diminuição das despesas na produção é uma saída viável para essa turbulência, achando na métrica de rendimento OEE (MES), uma solução eficiente para cortar gastos.
Basicamente, o OEE (MES) se trata do termo (Overall Equipment Efficiency), isto é, a Eficiência Geral de Equipamentos ou Máquinas.
Como é possível calcular o OEE (MES)
Vale salientar que o OEE (MES) é oriundo de três pilares: a Qualidade, a Performance e a Disponibilidade.
1 – Qualidade: Prazo destinado para o processo produtivo sem perdas / Período direcionado para a produção total
2 – Disponibilidade: (Tempo Disponível – Tempo de Paralisação) / Tempo Disponível
3 – Performance: Período dedicado a produção completa realizada / Tempo realmente usado para concretizar a produção
Dá para notar que quanto maior cada um destes componentes, melhor será o indicador OEE (MES). Assim, o OEE (MES) adequado não é dependente da quantia gerada, mas do relacionamento entre o rendimento para se obter a produção realizada e o prazo no qual todo o capital será direcionado para a execução.
De modo inteligente e estratégico, o OEE (MES) pode mostrar quais atividades precisam ser executadas e em quais direções.
Concentrando na qualidade
O que precisa ser gerado tem de ser feito sem desperdícios e retrabalhos. Isto é, de modo correto na primeira tentativa. A produção de rejeitos tende a representar gasto inútil de tempo, dinheiro e esforço humano.
Enquanto a obrigatoriedade de retrabalho demanda recursos extras e, por conseqüência, implica em novas despesas. A excelência deve ser um dos elementos mais consolidados no crescimento do OEE (MES), provocando a queda nas despesas.
Ao minimizar esses desperdícios, a eficácia e o lucro de operação crescem paralelamente a queda nos custos de produção por unidade.
Para influenciar diretamente nestes resultados, é essencial se concentrar na melhoria de qualidade. Seja com aprimoramento constante nos processos internos ou na ampliação dos mecanismos de controle.
Aumentando a disponibilidade
Com a minimização das paralisações, descobrindo os motivos através da fiscalização do OEE (MES), é possível diminuir a disponibilidade do maquinário em uma hora de desaquecimento do segmento. Podendo, assim, causar a queda nas despesas com mão de obra, eletricidade e outras despesas de operação.
Sendo assim, é imprescindível compreender que a disponibilidade não será obtida apenas com a diminuição das pausas, bem como a partir do encurtamento do intervalo totais de disponibilidade dos aparelhos.
Atingindo a performance máxima
A performance tende a ser aprimorada chegando perto de um ciclo produtivo feito de forma planejada, que pode ser concretizado de dois modos. Aumentando a produção realizada ou diminuindo a produção programada.
O que deve ser gerado precisa ser elaborado conforme o tempo combinado. Os gastos de performance, senão administrados apropriadamente, podem absorver os ganhos conquistados com a diminuição das paralisações.
Nesse ponto, o acompanhamento em tempo real oferece a condição perfeita para ajustar as falhas na performance dentro do prazo a fim de produzir conforme o planejamento.
Primando pela eficiência total
Entre as diversas vantagens competitivas agregadas com a gestão da eficiência a partir da utilização de uma solução tecnológica, é possível citar a diminuição de rejeitos, o crescimento do rendimento, a descoberta nas falhas do ciclo produtos e minimização de erros graças a manutenção preventiva.
E o resultado de tudo isso para o empreendimento? Considerável economia financeira ao se livrar de despesas excessivas e a ampliação da sua margem de lucro.
